Padroeira
História
Em 1936 na pequena cidade da Alemanha, chamada Heede, quatro meninas: Ana Schulte, Greta e Maria Canseforte e Suzana Bruns, cujas idades variavam de 12 a 14 anos, tiveram visões de Maria no cemitério, perto da Igreja.
Na véspera de Finados as meninas estavam colocando flores nos túmulos quando uma das meninas vê sobre uma moita uma radiosa figura de Senhora. As outras, nada vendo, começaram a rir, mas chegando mais perto do local, caíram de joelhos vendo Nossa Senhora circundada de luz.
A Senhora aparecia vestida de branco, com uma coroa de ouro, com véu branco sobre as costas e sobre um globo. Disse que desejava ser reconhecida com o título de Rainha do Universo e também fez a seguinte recomendação ao mundo: Rezar, rezar muito, especialmente pela conversão do mundo e dos pecadores. Dia 03 de novembro de 1940 foi a última aparição.
Festa litúrgica
A festa litúrgica de Nossa Senhora Rainha foi instituída pelo Papa Pio XII no dia 11 de outubro de 1954, quando, ao coroar a imagem de Maria Salus Populi Romani na Basílica de Santa Maria Maior, Roma (Itália), o Pontífice também promulgou a Encíclica Ad caeli Reginam, principal documento do Magistério da Igreja que fala sobre a realeza de Maria.
A Constituição Dogmática sobre a Igreja Lumen Gentium, n. 59, assinala que “a Imaculada Virgem (…) foi elevada em corpo e alma à glória celeste. E, para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores (cf. Ap. 19,16) e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do Universo”. Atualmente, se celebra a festa de Nossa Senhora Rainha no dia 22 de agosto.